Depois da proposta indecorosa para o Acordo Coletivo da categoria, e de transformar a Petrobrás em balcão de negócios, agora o presidente Pedro Parente decidiu colocar em prática a famosa “política de economia de palitos”. O setor administrativo da Replan já sofre com tais medidas.
A ordem é cortar custos! O material básico de escritório já está sendo restringido – isso quando é comprado. Várias máquinas copiadoras foram retiradas de alguns setores e a quantidade de impressões agora é fiscalizada.
As opções disponíveis nas máquinas que serviam café, chocolate, chá e cappuccino foram reduzidas. Os boatos que circulam pela refinaria indicam que, em breve, essas máquinas serão desativadas ou, numa hipótese menos pior, a quantidade de café por pessoa será regulada.
O transporte sofreu uma redução abrupta recentemente, inclusive com o corte de carros que levavam trabalhadores para serviços administrativos fora da refinaria. Sem veículo, como esse pessoal vai fazer para chegar ao seu destino? Simples, “se virando nos 30”, porque o trabalhado tem que ser feito.
Agora, a pergunta que não quer calar: “o que essas medidas representam de economia, de fato, para os cofres da empresa?
Enquanto isso, os supervisores, com seu tratamento diferenciado, continuam como a Angélica: indo de táxi.