Últimos dias para eleger Cláudio Nunes para o CA da Transpetro

Segundo turno prossegue até domingo, 27/10. Não deixe seu voto para a última hora. Vote em quem tem o apoio massivo das entidades sindicais, dos candidatos que disputaram o primeiro turno e dos conselheiros eleitos

[Da comunicação a FUP]

Termina no domingo, 27, a etapa final da eleição para o Conselho de Administração da Transpetro. Primeiro colocado no primeiro turno, Cláudio Nunes (3333) tem o apoio de todos os candidatos que disputaram o pleito, mas não consguiram chegar no segundo turno. Também estão com ele, os conselheiros eleitos da Transpetro, Felipe Homero Pontes (atual) e Fabiana dos Anjos (ex-conselheira), a conselheira eleita da Petrobrás, Rosangela Buzanelli, além da FUP e de todos os seus 13 sindicatos espalhados pelo país.

Com essa ampla frente de apoio, Cláudio Nunes está mais do que preparado para assumir o posto dos trabalhadores no principal fórum de deliberação da Transpetro. Sua plataforma de atuação prevê propostas tanto em defesa do fortalecimento da empresa, com resgate da sua capacidade de logística e a contratação de novas embarcações no Brasil, quanto em relação às demandas dos trabalhadores e trabalhadoras por recomposição dos efetivos e no que diz respeito à saúde, à segurança, ao meio ambiente, à diversidade e ao combate aos assédios e a todas as formas de opressão no ambiente de trabalho.

Além da atuação sindical e do diálogo permamente com os trabalhadores de terra e de mar, Cláudio Nunes tem um longo histórico como cipista eleito, o que agrega importante experiência à sua trajetória de 18 anos na Transpetro. Como conselheiro, ele pretende criar um canal permanente de diálogo com os trabalhadores e as trabalhadoras, que funcione 24 horas.

O objetivo é construir um mandato coletivo, participativo e transparente, que busque a valorização de todos os empregados e que contribua para a luta da categoria pela reincorporação da Transpetro à Petrobrás.

Portanto, não é hora de vacilar. É importante votar em quem tem experiência e compromisso com as causas coletivas da categoria petroleira e em defesa de uma Transpetro forte, soberana, com compromissos social e ambiental e que respeite os trabalhadores e as trabalhadoras.

Como votar

A votação é online e rápida. Para acessar a urna, é preciso usar a senha que a Transpetro enviou por e-mail.

A seguir, acesse o link do Sistema de Gerenciamento de Eleições: https://tafnervotacao.com.br/transpetro/transparencia.aspx?ele=wdavwjzbex

Procure o número 3333, que vai aparecer a foto de Cláudio Nunes. É só clicar na barra verde e confirmar o voto.

Unidade se constrói na prática

A experiência de Cláudio Nunes como diretor da FUP e da Central dos Trabalhadores e das Trabalhadoras do Brasil (CTB/RJ) tem sido fundamental no estreitamento das relações com a CONTTMAFF (Confederação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores Marítimos), construindo na prática a necessária unidade entre os empregados de terra e mar na luta pelo fortalecimento da Transpetro. Essa aliança é fundamental para combater os afretamentos de navios e lutar pela reconstrução da Frota Nacional da Transpetro.

A defesa da reincorporação da subsidiária à Petrobrás é outra frente de luta que Cláudio vem debatendo com os trabalhadores de terra e mar. Apesar dessa pauta não fazer parte do escopo de decisão do CA, pois depende de mudanças na atual legislação do setor (Lei 9478/97), é importante ter um conselheiro eleito comprometido com essa questão e capacitado a fazer a interlocução com a sociedade. O conselheiro eleito é um ser político empoderado para ampliar a luta junto aos fóruns onde esse tema pode efetivamente avançar, como o Congresso Nacional. Mais uma vez, sua experiência como dirigente sindical será preponderante para conquistar espaços de participação em audiências e debates públicos.

Cláudio Nunes tem legado e trajetória de lutas

Técnico de operação no Terminal de Cabiúnas (TECAB), em Macaé, Cláudio Nunes (3333) ingressou na Transpetro em 2006 e participou da luta histórica da FUP e dos sindicatos por igualdade de direitos, quando o Acordo Coletivo da subsidiária era totalmente rebaixado em relação ao da Petrobrás. Para se ter uma ideia, até 2003, os trabalhadores da Transpetro não tinham sequer Acordo Coletivo negociado com os sindicatos e o plano de saúde era de mercado e não a AMS. Ao longo dos anos 2000, foram garantidos no ACT da empresa direitos como o adicional de sobreaviso, a antecipação do 13º salário, o ATS, pagamento integral das férias e horas extras, o adicional de polidutos, auxílios educacionais, o PCAC, a RMNR e outras conquistas.

Compromissos assumidos pelo mandato coletivo

A plataforma do mandato coletivo de Cláudio Nunes se fortaleceu com novas propostas agregadas das candidaturas de Hamerson dos Santos Nins, André Roberto da Silva, Almir Teodoro da Costa e Marcelo Cintra Bitencourt, que disputaram o primeiro turno da eleição. Veja a seguir os compromissos assumidos por ele:

  1. Segurança e Saúde no Trabalho (CIPA) e Acompanhamento das Denúncias de Assédio

Relatórios Trimestrais da Ouvidoria: Como conselheiro, comprometo-me a apoiar a implementação de relatórios trimestrais da Ouvidoria contendo informações sobre as denúncias de assédio moral e sexual. Esses relatórios seriam fornecidos para as CIPAs, oferecendo subsídios para discutir medidas de prevenção e ajustes necessários. Além disso, atuarei na cobrança por uma maior efetividade no tratamento dessas denúncias, focando na prevenção e em um ambiente de trabalho mais seguro e inclusivo.

  1. Diversidade e Inclusão nos Cargos de Liderança

Recebimento de Propostas via Grupo de Debate de Gênero e Raça: Reconhecendo a importância do grupo de funcionários que promove o debate sobre gênero e raça dentro da empresa, comprometo-me a atuar como um canal de comunicação entre esse grupo e o Conselho de Administração. Receberei as propostas elaboradas por eles, para que possam ser encaminhadas e discutidas nos comitês em que eu tiver assento, como o Comitê de SMS (Segurança, Meio Ambiente e Saúde). Além disso, quando apropriado, levarei essas questões a outros comitês, como o de Integridade, garantindo que essas pautas sejam tratadas de maneira transversal e eficaz em toda a empresa.

Metas Claras para Diversidade: A partir dessas discussões, buscarei propor, no Conselho de Administração, metas claras para a promoção de mulheres e pessoas negras em cargos de liderança, acompanhando de perto a implementação de programas de mentoria e desenvolvimento de liderança.

  1. Combate ao Assédio Moral e Sexual

Tolerância Zero: Como conselheiro, defenderei a política de tolerância zero ao assédio moral e sexual, com ações contínuas de conscientização e treinamento. Estarei focado em garantir que a empresa mantenha canais seguros e eficientes de denúncia, que sejam periodicamente revisados e aprimorados, garantindo proteção total às vítimas.

Transparência e Suporte: Apoiarei a transparência no tratamento das denúncias, propondo que as ações corretivas sejam devidamente comunicadas à organização, além de assegurar que as vítimas recebam suporte psicológico e jurídico adequado.

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