Site apresentou aumento de 70% no número de usuários, Instagram conquistou crescimento de 189%, Facebook de 48%, YouTube de 45% e Twitter de 9%
Por Guilherme Weimann
Para muitas pessoas, o ano de 2021 foi uma continuação – talvez piorada – do ano de 2020. A pandemia de covid-19, agravada pelo descaso do governo, causou uma explosão de casos e mortes pelo país. No caso específico da categoria petroleira, a pandemia também atingiu em cheio os trabalhadores da Petrobrás, com surtos em diversos unidades logo no início do ano.
Além disso, a estatal espelhou as políticas praticadas pelo governo federal em relação às privatizações, terceirizações e precarização do trabalho. Infelizmente, o ano foi marcado pela venda da primeira unidade de refino da companhia, a Refinaria Landulpho Alves (Rlam), localizada na Bahia.
Por outro lado, a resistência também cresceu na mesma proporção. Ocorreram mobilizações conjuntas com os três sindicatos de petroleiros do estado de São Paulo, greve e diversas ações de distribuição ou venda de gás e combustíveis a preço justo.
Por isso, não faltaram histórias para serem contadas nos diversos canais de comunicação do Sindicato Unificado dos Petroleiros do Estado de São Paulo (Sindipetro-SP). Abaixo estão os principais resultados obtidos ao longo de 2021:
Site
No total, o site recebeu 182.741 mil visitas (crescimento de 70,77%) a 305.792 mil páginas (crescimento de 38,83%), com tempo de permanência médio de 3 minutos e 3 segundos (crescimento de 20,81%). Os usuários (64,6% homens e 35,4% mulheres) com idade entre 18 e 24 anos representaram 15,84% do público; entre 25 e 34 anos 24,63%; entre 35 e 44 anos 17,59%; entre 45 e 54 anos 13,19%; entre 55 e 64 anos 15,4%; com 65 anos ou mais 13,35%.
Os acessos ocorreram por meio de aparelhos celulares (76,96%), computadores (22,48%) e tablets (0,57%). Eles ocorreram a partir de pesquisas em sites de buscas (47%), do próprio endereço (URL) do site (26,7%), das redes sociais (24,2%) e de links de referência em outros sites (2%). E tiveram origem, principalmente, na cidade de São Paulo (11,38%), sucedida pelo Rio de Janeiro (10,95%), Campinas (3,49%), Belo Horizonte (2,91%), Brasília (2,62%), Salvador (2,49%) e Curitiba (2,29%).
Confira abaixo a lista das 10 matérias mais lidas em 2021:
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Parte dos materiais produzidos foram republicados ou citados por diversos veículos, como UOL, Época Negócios, Blog do Juca Kfouri, Jornal do Brasil, Click Petróleo e Gás, Petróleo Hoje, CUT, Brasil de Fato, entre outros.
Redes Sociais
A página do Sindipetro-SP no Facebook obteve um crescimento de 48,61% no número de seguidores (16.968) e 56,23% de curtidas (15.355), alcançando um total de 846.994 pessoas (crescimento de 107%) a partir das publicações.
A página do Instagram apresentou crescimento de 189,5%, chegando a 5.488 seguidores, com um alcance de 200.609 pessoas (crescimento de 381,8%) a partir das publicações. Já o Twitter registrou aumento de 9,8%, fechando o ano com 2.906 seguidores.
Já a TV Petroleiros, página do Sindipetro-SP no YouTube, alcançou 5.140 seguidores (aumento de 45,19%), com um público de 86.853 pessoas que consumiram 5 mil horas (o equivalente a 208 dias). O conteúdo mais visto foi a animação “Por que se o petróleo é do Brasil o preço é importado?”, com 22 mil visualizações, totalizando mais de mil horas assistidas. Além disso, houve o lançamento Peão Refinado, que contou com 21 programas que mescla humor e informação.
Jornal Petroleiros
No ano passado, foram editadas seis edições especiais do Jornal Petroleiros – três delas produzidas em parceria com os sindicatos de petroleiros do Litoral Paulista (Sindipetro LP) e de São José dos Campos e Região (Sindipetro SJC e Região).
Além disso, também foram distribuídas edições impressas do Em Linha e do Daesp Informa, por meio de correspondência ou pessoalmente nas bases do Sindipetro-SP.