Sindipetro-SP se solidariza com mulheres vítimas de agressões em Campinas

Homem acusado é trabalhador da Refinaria de Paulínia e foi diretor do sindicato em gestões passadas

agressões
Sindipetro-SP conversou com algumas das vítimas e ofereceu apoio emocional e jurídico (Foto: Adobe Stock)

 

Editorial da Direção do Sindipetro-SP

Na noite do último sábado (25), de acordo com informações recebidas pelo Sindicato Unificado dos Petroleiros do Estado de São Paulo (Sindipetro-SP), um grupo de mulheres sofreu agressões físicas e verbais de um trabalhador da Refinaria de Paulínia (Replan), da Petrobrás, e ex-diretor do sindicato, em um bar localizado na cidade de Campinas.

Logo após ser notificada sobre as denúncias, a direção do Sindipetro-SP entrou em contato com algumas das vítimas para prestar solidariedade e oferecer suporte emocional e jurídico – elas já estão sendo assessoradas pelo Mulheres Pela Justiça, coletivo formado por mulheres de diversas áreas que fazem atendimento e acolhimento a mulheres em situação de violência.

Além disso, o sindicato reafirma ser contra qualquer tipo de opressão, incluindo a de gênero. Há vários anos, a Federação Única dos Petroleiros (FUP) iniciou um ciclo de formação sobre o tema, que culminou com a criação do Coletivo de Mulheres Petroleiras, em 2012, do qual participa a atual diretora e ex-coordenadora geral do Sindipetro-SP, Cibele Vieira. 

“Por um mundo onde sejamos socialmente iguais, humanamente diferentes e totalmente livres” – Rosa Luxemburgo

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