Três dias após o restabelecimento do convênio com o Hospital Vera Cruz, que permaneceu por mais de três meses sem atender os beneficiários da Petrobrás, semana passada foi a vez do Hospital e Maternidade Madre Theodora, também de Campinas, anunciar a suspensão do pronto-atendimento aos usuários da AMS. No dia 12, vários petroleiros foram surpreendidos com um aviso na entrada do hospital, informando que o atendimento no Pronto-Socorro aos conveniados da Petrobrás estava suspenso temporariamente “por falta de acordo comercial entre as partes”.
O Unificado pediu esclarecimentos à AMS sobre a situação e o agendamento de uma reunião para discutir o problema, que tem sido recorrente.
O Sindicato solicitou ainda uma reunião com representantes da AMS, para tratar de vários assuntos relacionados ao convênio dos trabalhadores da Petrobrás.
“Precisamos entender o que realmente está acontecendo, quais são as divergências com os hospitais, e tentar buscar alternativas viáveis para que esse problema não volte a ocorrer”, afirmou o diretor do Unificado, Jorge Nascimento.
Até o fechamento desta edição, na tarde de sexta-feira (16), o Sindicato não havia recebido nenhuma resposta.