Os filhos dos petroleiros viveram intensamente os dias de greve e, consequentemente, os seus dois extremos: as conquistas e as perdas. Do ponto de vista positivo, muitas das crianças da época, hoje adultos formados, relatam as trocas, apresentações culturais e amizades que ficaram marcadas em suas memórias. Por outro lado, também incorporaram as tensões envolvidas nas paralisações e, algumas delas, sofreram as consequências econômicas das demissões políticas sumárias dos seus pais.