Por Norian Segatto
Foram diversas reuniões com representantes da empresa durante a campanha. Na terceira contraproposta apresentada pela companhia, diversas cláusulas não atendiam às exigências da categoria (algumas haviam sido suprimidas do ACT e outras tiveram redação alterada para retirar direitos).
Os petroleiros rejeitaram a proposta, a Petrobrás acionou o Tribunal Superior do Trabalho (TST), que fez uma proposta de conciliação – que também deixava em aberto pontos considerados fundamentais. A FUP e os sindicatos continuaram a buscar a negociação sem abrir mão da mobilização: nacionalmente, foi aprovada a greve da categoria. Diante disso, o TST fez nova proposta, aceitando na íntegra ou parcialmente, as principais cláusulas que a categoria considera fundamental para aceitar o acordo.
Confira abaixo (ou clique aqui) o quadro explicativo elaborado pela FUP com a evolução das propostas de algumas cláusulas importantes do nosso ACT, pontos que levaram a categoria a rejeitar o acordo e que agora, após novas intervenções da Federação, o TST acatou (em alguns itens parcialmente).