Diretoria do Sindipetro-SP é impedida de conversar com trabalhadores do Esbras

Os petroleiros do Edifício Sede da Petrobrás em Brasília (Esbras) já haviam sido remanejados para um escritório coworkig, ainda na capital brasileira, e agora serão realocados em diferentes estados

Até o momento, o Sindipetro Unificado-SP não conseguiu conversar com os trabalhadores de Brasília (Foto: Reprodução)

Na última quinta-feira (25), diretores do Sindicato Unificado dos Petroleiros do Estado de São Paulo (Sindipetro-SP) foram impedidos de conversar com os trabalhadores do Edifício Sede da Petrobrás (Esbras), em Brasília (DF), para entender os motivos do novo remanejamento desses trabalhadores.

No início do ano, os 90 petroleiros do Esbras foram transferidos para um escritório de coworking, ainda na capital brasileira. Agora, parte desses trabalhadores serão remanejados para diferentes estados brasileiros já a partir do início de 2022.

Descumprindo um acordo de conversa firmado com o Sindipetro-SP, a Petrobrás barrou a entrada dos diretores Verenissimo Barsante, Ricardo Gomes e Guilherme Carvalho.

O Sindipetro-SP ainda não conseguiu contato com esses trabalhadores e repudia a falta de transparência da empresa em relação à movimentação desses petroleiros.

 

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