Alteração em plano da Petrobrás BR, que passou para outra operadora, causou erro nas informações prestadas
O Hospital e Maternidade Christóvão da Gama, em Santo André, na região metropolitana de São Paulo, apontou em dezembro um erro no protocolo de atendimento. Neste mês, porém, informou que continuará os atendimentos aos beneficiários da Assistência Médica de Saúde (AMS).
No final do ano passado, a unidade orientou alguns pacientes que o credenciamento junto ao plano se encerraria em 1º de janeiro de 2021. O Sindicato Unificado dos Petroleiros de São Paulo (Unificado-SP) foi acionado pelos trabalhadores e confirmou a informação com a administração do hospital.
O Unificado-SP questionou a AMS, que negou qualquer alteração e informou ter entrado em contato com o hospital para alertar sobre a falha. O departamento comercial do hospital Christóvão da Gama também foi acionado e apontou que alertaria a equipe de atendimento sobre a normalização da prestação dos serviços.
Caso o problema persista, a orientação é que a supervisão da recepção seja acionada.
A confusão ocorreu porque os trabalhadores ligados à BR Distribuidora, privatizada em julho de 2019, extinguiu o plano de saúde de autogestão, substituindo-o por uma empresa privada. Com isso, alguns hospitais, entre eles o Christóvão da Gama, foram descredenciados.
A unidade é administrada pelo grupo Leforte que, no estado São Paulo, também é responsável pela Clínica e Diagnósticos Alphaville, pela Oncolologia Alphaville e pela Oncologia Higienópolis, acessíveis aos beneficiários da AMS. O Leforte Liberdade, assim como o Morumbi e o Kids, não integram mais o plano.