A batalha pelo ACT em seus momentos decisivos

Por Norian Segatto

O vice-presidente do Tribunal Superior do Trabalho, ministro Renato de Lacerda Paiva, publicou, na sexta-feira, 20, seu parecer sobre o Acordo Coletivo da categoria petroleira na busca, do que ele chama, uma solução de consenso (leia matéria na pág 5).

Nesta terça-feira, 24 (talvez quando você estiver lendo a reunião já terá ocorrido), a FUP reúne seu Conselho Deliberativo para avaliar o documento do Tribunal e propor rumos para a categoria. Nenhuma hipótese está descartada, será a categoria, nacionalmente, que irá se posicionar.

Além de garantir nosso emprego, remuneração e condições de trabalho no futuro próximo (que está constantemente ameaçado por esse governo), o Acordo Coletivo é um dos grandes instrumentos para lutar contra a privatização.

Os petroleiros e petroleiras não estão passivamente assistindo à destruição da companhia e de seus empregos e direitos; manifestações quase diárias acontecem em diversas unidades pelo país, colegas da Bahia estão bastante organizados contra o fechamento das unidades, parlamentares e movimentos se unem em torno de uma grande frente contra a privatização.

Vamos, cada um de nós, e todos juntos, fazer nossa parte, defender o que foi conquistado com luta e suor e que está sendo desmontado diariamente por um governo subalterno aos interesses dos Estados Unidos. Não somos mais colônia de ninguém, somos um país e um povo soberano, que vai tomar a história nas mãos e ditar os próprios rumos.

Vamos lutar pelo ACT e pelos direitos da categoria com todas as armas possíveis.

A batalha continua.

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